Com a pandemia do novo Coronavírus, a economia mundial, em diversas áreas, foi atingida direta e indiretamente. Os noticiários deixaram evidentes os efeitos negativos para o mercado que ainda está enfrentando tais problemas de desaceleração e inflação em suas produções e comercializações. A agroindústria, apesar da sua resistência aos imprevistos, não pôde evitar as consequências.
Em breves pesquisas pela Internet, são listados facilmente sites com informações recentes, sobre casos de escassez e prejuízos das companhias do Agronegócio. Apesar das aflições, da ansiedade e das preocupações com os preços, a instabilidade causada pela recessão não é responsabilidade de uns ou de outros. Já que a economia funciona em união a uma teia global, quando acontece um fato desfavorável em um lugar, outros locais também podem ser atingidos.
No agronegócio, setor determinante para o país e o mundo, ocorreu uma combinação de vantagens e desvantagens. No que se refere às desvantagens, o dólar, por exemplo, enquanto moeda global e em alta frente ao real brasileiro, elevou os custos para o produtor brasileiro – e não somente o brasileiro – que se vê pressionado pelo valor dos materiais importados, indispensáveis para o andamento das produções. Alta essa que, não sendo de responsabilidade específica de uma região ou organização, deixa muitos interessados à deriva e à procura de soluções.
“Estamos fazendo o máximo para não repassar os preços desses aumentos aos nossos cooperados, às vezes não conseguimos, mas mantemos firmes ao lado deles. Muitos produtores têm trabalhado com margens negativas, mas não pararam de trabalhar, mesmo na pandemia. O compromisso dos produtores têm sido garantir o abastecimento da população. O setor agropecuário chamou para si a responsabilidade de garantir a oferta de alimentos, nenhum dos rumores de desabastecimento se confirmou desde o início da pandemia. As propriedades adotaram medidas de segurança sanitária para não interromper o processo produtivo, mesmo com aumentos significativos nos custos de produção, eles são realmente os heróis do nosso Brasil”, reconhece o diretor comercial, Flávio Spineli.
Se olharmos pelo lado das exportações, o milho, a soja e o café (alguns dos grãos colhidos no Brasil) promoveram ganhos altos aos exportadores que aproveitaram o câmbio. Em contramão, na parte operacional pré-comercialização, que envolve procedimentos de pré-colheita, colheita e pós-colheita, insumos importados feriram muitos bolsos com o aumento dos preços e continuam em um estado de cautela e observação, exigindo de todos boas estratégias para contornar as adversidades.
Em 2021, especialistas aguardam por melhorias, porém, sem esperanças em milagres, tratando o ambiente com prudência, equilíbrio e paciência, virtudes importantes para o enfrentamento de crises.
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