ÁRABES BEM SERVIDOS: CAPEBE EM DUBAI COM OS MELHORES CAFÉS DOS COOPERADOS
O café dos cooperados Capebe está voando alto, literalmente. Em outubro o Capebe Global, representado pelo diretor comercial, Flávio Spineli, viajou a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos para apresentar os cafés do Sul de Minas, em uma sessão com as melhores bebidas do produto, fornecidas pelos produtores das regiões onde há unidade Capebe.
Chamado de Cupping Experience Brazil (Experiência de Degustação do Brasil), o encontro com os degustadores e possíveis compradores dos cafés dos cooperados aconteceu no DMCC Coffee Centre. Este local é conhecido no país por sua mega estrutura de armazenamento e comercialização de commodities, ou seja, um ponto de movimentação para o café brasileiro pegar o gosto de muitas pessoas.
A Capebe está crescendo e conquistando cada vez mais mercados por conta do bom uso da tecnologia e da comunicação. Não entendeu muito bem? Flávio Spineli conversou com a equipe e esclareceu isso: “O Agro está entendendo que tem que investir nas mesmas coisas que os negócios da cidade investem: tecnologia, inovação e comunicação. Como você fica sabendo de algum produto? Porque as empresas fazem campanhas, propagandas e parcerias. Quando você vê e se interessa, compra e testa, a partir daí seu item deve entregar o que promete. A Capebe trabalha assim, pesquisando as melhores técnicas, buscando por novidades que beneficiam os cooperados no quesito custo-benefício e produtividade, nos comunicamos para trocar conhecimentos que ajudam a plantar e colher com responsabilidade ambiental e sustentabilidade. Por fim, informamos o cliente sobre de onde vem e como chega às suas mesas o resultado de tudo isso: o café.”
O Capebe Global lançou recentemente o programa Direct Farm (Direto da Fazenda). As histórias dessas fazendas foram contadas na ocasião e os cafés do Direct Farm, mais os blends do concurso Somos 8 foram os selecionados para o evento.
O produtor atendido pelo Global recebe assistência na adequação e certificação de propriedade de acordo com a legislação ambiental, trabalhista e sanitária, depois disso, sua produção ganha selo de certificado e valor de mercado. Devido a toda essa rede de fiscalização da produção, o café é negociado através de critérios de rastreabilidade.
Marcelo, responsável pelo departamento, participa desse processo: “O rastreio do café começa da porteira para dentro e depois sai para o comércio. A gente auxilia o cooperado para organizar sua lavoura e ter o controle do que acontece nela, tudo anotado. Por saber o que fez, o produtor entende melhor sobre seus erros e acertos e corrige a tempo de fornecer para o consumidor final. Quando a pessoa compra esse café e vê os selos com as informações sobre ele, vai conhecer melhor o que está levando para a casa. Isso incentiva uma cafeicultura de qualidade, credibilidade e claro, mais valor”, conclui Marcelo Vieira, agrônomo de formação.
Logo após a sessão, negócios já foram fechados e as exportações já estão marcadas para começar: “Somos uma cooperativa de verdade, o que fazemos é para trazer melhorias para o nosso cooperado. Quanto mais focar em uma produção planejada, mais eficazes vamos ser. A gente precisa de colaboração para poder levar mundo afora o que produzimos, mas a recompensa vem, podemos dizer que entregamos qualidade e ganhamos respeito de quem compra conosco, é gratificante, vale a pena”, defendeu Flávio.
