A equipe do departamento de Qualidade (Classificação e Degustação) da Capebe já está sendo preparada para a safra de 2022. Em abril, os classificadores das 8 unidades Capebe estiveram em Boa Esperança e deram início ao treinamento de reciclagem para a chegada da safra de café. A preparação é realizada todos os anos, para o time de degustadores ter o domínio sobre as características do café em dia e estar com o paladar apurado para a classificação dos diversos lotes que chegarão na Capebe ao longo dos próximos meses.
A reciclagem é feita levando em conta as duas análises da prova: 1) Análise Técnica e 2) Análise Sensorial.
Análise Técnica: o objetivo é observar as características gerais do café, considerando seus atributos físicos e as condições do grão durante o processo de colheita e pós-colheita, como por exemplo, se houve mistura de café de pano com varrição. Também são observados o teor de umidade, a cor e a quantidade de defeitos.
Análise Sensorial: é quando ocorre a degustação. São avaliados o aroma, o sabor, a qualidade e a bebida. Depois tudo é revisado, checado, para depois definir o padrão final da bebida.
Mauro Benedetti é especialista de Café e responsável pelo departamento. Ele ressalta a importância de um treinamento assim, que proporciona à equipe mais segurança e eficiência. “Esse treinamento é fundamental para ficarmos atentos a tudo que acontece com o café, além de garantir uma sintonia muito maior da equipe, trazendo mais confiança ao processo. Isso é o que buscamos”, destaca.
Mauro ainda explica que tanto a Capebe, quanto o cooperado, ganham com esse aperfeiçoamento. “Essa capacitação é fundamental para ambos, pois no momento da safra, quando estamos analisando o café do cooperado, podemos encontrar falhas no processo de colheita e pós-colheita, o que nos permite orientá-lo para não acontecer novamente e ele ter prejuízo financeiro, enquanto a Capebe receberá cafés de alta qualidade, o que nos diferencia e valoriza no mercado.”
Para quem trabalha no setor, fazer essa atualização é essencial. Vanius é classificador e reforça a importância de trabalhar com o time em sintonia. “É extremamente importante esse treinamento, é uma calibragem para podermos alinhar todos os profissionais para ver, observar e marcar as diferenças do café, encontrando os defeitos e qualidades. O cooperado pode ter certeza de que a nossa equipe está bem-preparada”, finaliza.
O trabalho conjunto entre os técnicos no campo, os classificadores e os comercializadores da Capebe, é indiscutível para o bom funcionamento cooperativista que a Capebe oferece aos seus produtores, desde as raízes do plantio até o grão ensacado pronto para ser vendido.
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