Na reta final de 2022, os cooperados Capebe foram reconhecimento no Concurso de Cafés Especiais Somos 8. Na noite de homenagens realizada em Boa Esperança, a cooperativa premiou os produtores dos melhores cafés, de cada unidade, depositados na Capebe ao longo do ano.
Essa é a terceira edição do Somos 8, onde o departamento de Qualidade (Classificação e Degustação) aguarda a safra do ano acabar, seleciona 160 amostras de cafés armazenados, separa as 80 melhores –10 amostras de cada unidade Capebe. Na noite do evento, são anunciados os 8 campeões – um campeão para cada unidade.
A recompensa em dinheiro vai para os três primeiros lugares de cada cidade, com prêmios no valor de R$ 4.500,00, para o primeiro lugar, R$ 2.500,00 para o segundo e R$ 1.500,00 para o terceiro lugar.
“A valorização do cooperado Capebe é uma das prioridades da nossa gestão. O Agro cresce por causa dos produtores e nossa cooperativa está expandindo com apoio irrestrito para eles e suas famílias trabalharem com qualidade, responsabilidade e bem-estar. A Capebe recebe muitos cafés de ponta e isso vem evoluindo safra após safra, o Somos 8 vale para registrar o resultado da nossa cooperação”, afirmou o diretor Presidente da Capebe, André Reis.
Esse ano ainda reservamos um momento especial para homenagear um produtor de cada unidade, que depositam
café de alta qualidade na Capebe todo ano. Conheçam as personalidades do ano em café. Tarsiano Barbosa de Boa Esperança, Evânio Machado de Campo do Meio, Enevaldo Faria de Candeias, Leonardo Pieve de Coqueiral, Matheus Reis de Cristais, Edevard Lima de Guapé, Aquiar Costa de Ilicínea e Alberto Sarquis de Nepomuceno.
O diretor comercial, Flávio Spineli, relembrou que são escolhidos 8 vencedores, considerando as diversidades das regiões com unidades Capebe:
“O café comercializado pela Capebe está ganhando o mercado pelo mundo, então trabalhamos com o fortalecimento da nossa imagem e dos nossos produtos. Pela sua qualidade, esses cafés do Somos 8 podem ser expostos em feiras nacionais e internacionais, obter selos de qualidade e agregar valor na produção do cooperado.”
José Neife, diretor administrativo, explica o porquê de fazermos a seleção de vencedores por cidade: “Cada cidade tem características próprias, que proporcionam tipos diferentes de café. Isso quer dizer que o justo é uma concorrência entre os cafés das unidades, porque se a gente juntar tudo e fazer uma seleção só, um café pode ter vantagem sobre o outro por algo natural, por exemplo, o clima, altitude, umidade e solo”, concluiu ele.
Ps: o valor pago aos cooperados é a título de prêmio e não corresponde ao preço oficial das sacas de café dos lotes ganhadores.
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