A Capebe supera a meta de recebimento de cafés nestes últimos anos. O que prova a confiança do cooperado em nossa cooperativa. O recebimento de cafés vem a cada ano reafirmando a certeza de que aqui, o cooperado pode ficar tranquilo que o seu café será recebido e comercializado com as melhores condições. Mesmo em anos ruins, que a safra trouxe quebra na produção de café em algumas regiões, oscilação de preço e a qualidade do café em geral ficou a desejar, a gente não deixou os números caírem. A Capebe surpreende as estatísticas e ao mercado com números positivos nos recebimentos.
Comparado em um ano de bienalidade baixa, em 2017 recebemos 450 mil sacas. Já em 2019, aumentamos esse número para 620 mil sacas. Um crescimento de 38 %. Quanto à safra alta, o nosso número também cresce: em 2016 conseguimos receber 750 mil sacas e no ano de 2018 batemos o nosso recorde, até então, recebemos 770 mil sacas. Mais uma vez, este recorde no recebimento de café em todas as unidades Capebe é fruto da confiança e credibilidade do cooperado junto a Capebe. Mas também faz parte de um projeto cuidadoso com o nosso produto. Houveram investimentos importantes que comprovam isso.
O complexo estrutural para o café trouxe novas possibilidades para recebimento e armazenamento dos cafés. A descarga a granel, por exemplo, proporciona a opção de reduzir custos aos nossos associados e amplia a capacidade do recebimento a granel. Esta é uma oportunidade que a Capebe está oferecendo para que o produtor granelize e não gaste com sacaria. A entrega a granel ou bags gera uma grande economia em mão de obra, tempo e dinheiro. Mesmo com esse método de granelização, não dispensamos o mais convencional que é o recebimento em sacarias.
Outra conquista que nos orgulha em mostrar é a agilidade na classificação dos cafés. Anteriormente o produtor esperava cerca de 15 dias para ter a sua análise comprovada pelo Departamento. Hoje o prazo máximo é de 2 dias para classificação e prova dos cafés. Um outro dado que avança muito é dos pedidos de reclassificação e reprovas, antes era frequente e atualmente com a padronização e investimento constante em treinamentos.
Depois de todos os dados relacionados ao laudo de classificação dos cafés e já lançados no extrato do produtor, partimos para a comercialização, que é feita, de acordo com o volume diário de cafés autorizados à venda por nossos associados. Atualmente, contamos com um setor de comercialização que trabalha com 11 corretores, que dão uma amplitude maior de mercado aos nossos associados, gerando a eles liquidez imediata de seus produtos e no momento que acharem mais oportuno, concretizam a venda. Também contamos com um canal interativo nas redes sociais (Whatsapp e Facebook), que mantem os produtores cadastrados, informados sobre as cotações diárias de mercado físico e futuro (café, milho e soja) e também de informações relevantes relacionadas ao agronegócio.
A exportação hoje é um caminho natural que o mercado vem buscando para comprar diretamente do seu fornecedor sem utilizar o atravessador. Hoje é uma tendência mundial a questão da rastreabilidade, um estreitamento de laços. O mercado busca isso. Com o atravessador a negociação entre o produtor e o comprador fica distante. Ele se encarrega de tudo. O produtor muitas vezes nem sabe pra onde está indo o café, a ideia da exportação é fazer isso direto. Fazer o preparo na própria Capebe e enviar para fora do país.
ENTREVISTA
“Nesses últimos anos, houve uma organização total do Departamento de Café com trabalho, agilidade, modernidade e qualificação dos profissionais. Todo o setor de qualidade de café da Capebe foi reformulado: recebimento, agilidade, o sistema a granel, o processo de classificação de café, comercialização e demais áreas.
O cooperado ganha hoje tempo e possibilidade de aproveitar melhor o preço do café. Ele tendo o café classificado de forma rápida e eficiente não perde tempo e pode comercializar bem seu produto. Num processo todo a diretoria proporciona ao cooperado uma tranquilidade, transparência e segurança de que ele será bem atendido e valorizado. O cliente que compra o café, quer um café padronizado e hoje conseguimos crescer cada vez mais e valorizar cada vez a marca Capebe para o mercado.”
Mauro Benedetti
Especialista de Café
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