Nos últimos anos, o número de produtores rurais de 30 anos ou menos, tem aumentado significativamente entre os cooperados Capebe. Com o avanço da tecnologia e a modernização da vida no campo, além da valorização do agronegócio no cenário nacional e mundial. A influência do Agro nos projetos de vida dos jovens passa por um momento de crescimento e credibilidade. Estão encontrando grandes oportunidades de desenvolvimento no setor, com novas ideias empreendedoras e a abertura de novos horizontes no mercado.
De acordo com o Cadastro Capebe, somente neste último ano, a quantidade de novos cooperados na faixa etária de 30 anos ou menos, é considerável: são 97 novos produtores. Segundo a Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), a idade média dos produtores rurais abaixou 3.1%, indo para os 46,5 anos, enquanto o número de jovens de 20 a 35 anos, também aumentou expressivamente, saltando de 15% para 27%. O que vem impulsionando essa crescente é a ampliação da tecnologia e de novas técnicas no trabalho rural, que agora, não é só plantar, colher e vender. A tecnologia, a sustentabilidade e as inovações estão atraindo jovens produtores. Essa nova geração traz a gestão de dados técnicos e conduz a informação para melhorar a atividade e tomar a melhor decisão, sempre embasada em índices.
“Somos uma cooperativa com história e visão, enxergamos os cooperados jovens como a força do Agro num futuro próximo. É muito prazeroso ver o interesse deles e ter na sucessão familiar uma continuidade entre nossos produtores.”, comentou Aline Oliveira que faz parte da equipe do Cadastro Capebe.
Nas palavras do presidente da ABMRA, Jorge Espanha, “Essas e outras constatações da nova pesquisa comprovam a percepção que temos do Agronegócio, uma atividade que se reoxigena ano após ano, torna-se mais moderna e produtiva, elevando o Brasil à condição de líder global no campo como um todo e, particularmente, em dezenas de atividades produtivas agrícolas e animais. Além disso, este estudo representa um confiável banco de dados do agronegócio, que supre a ausência de um levantamento público.”
O Agro não é mais aquela atividade rústica na qual se acreditava que os filhos tinham que deixar as propriedades para crescer profissionalmente. Essa concepção mudou com o tempo, hoje com a tecnologia, o setor passou a ser um mercado atraente para os jovens.
“Sou engenheira agrônoma, vim trabalhar com o meu pai e juntar
experiência e novas ideias. Venho mostrando as vantagens através de estudos,
conversamos com outros agrônomos da Capebe e vimos que essas novidades
são benéficas para a fazenda. Juntos com a cooperativa vamos melhorar mais”,
conta Ana Luiza Gambogi, que tem 25 anos e é cooperada Capebe há 4 anos.
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